sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Sweet
Acordei no pó mais uma vez, mais um dia a provar o alcatrão. Sujo e nojento. Nem me lembro. Nem sei das chaves de casa. Uma de muitas, não há-de ser nada. Nem sei como cheguei aqui. Vomitar sangue, o espelho repugna-me. E perguntam-me: 'outra vez?' grande exemplo. Fodam-se eu destruo-me como eu quiser. Também tenho direito de o fazer já que tanta gente tenta, quero saber qual é o gozo. Debaixo de água, lava tudo. E o tempo não cura nada. O tempo é fodido e mentiroso. Mais um dia. Isto não é bom, é bom mas bom.
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