quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Vou fazer isto de maneira a que não te tente matar, vou fazer isto sem te tentar afastar. Vou fazer isto e vou-te derrubar. Vou varrer o chão contigo e fazer de ti um tapete. Mas claro que não o vou fazer por mal, claro que nunca o fasso por mal, fasso porque mereces e porque não devias ter nascido. És um erro, uma comichão na cabeça, uma carraça. Mas não te vou afastar, claro que não ainda temos contas a ajustar, já me pagaste as do passado, cuspi em ti no presente, e agora derrubo-te no futuro.

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